Sexta, 26 de Abril de 2024
Santa Casa e comunidade debatem sobre sub-financiamento do SUS
O evento faz parte de uma mobilização nacional que alerta quanto à falta de reajuste dos valores pagos pelo SUS aos hospitais
01/07/2015 as 07:50 | | Da Redaçao
Na manhã da última segunda-feira, dia 29, a provedora do Hospital de Ensino Santa Casa de Fernandópolis, Dra. Sandra Regina de Godoy, recebeu diversos representantes da comunidade para apresentar o movimento nacional "Acesso à saúde – Meu direito é um dever do governo".
Participaram do evento a prefeita de Fernandópolis, Ana Maria Matoso Bim, o presidente da Câmara Municipal, vereador André Pessuto, a secretária municipal de Saúde, Lígia Barreto, o vice-presidente do Conselho Municipal de Saúde, Sr. José Beijas Pedreiro, o pároco, Pe. José Aparecido Ferro Martinez, o presidente da Associação de Amigos, Jesiel Bruzadelli de Macedo, assessores de deputados, voluntários, representantes do segmento da saúde e da comunidade local.
“Nosso objetivo foi apresentar à nossa comunidade a real situação da saúde brasileira e da nossa Santa Casa, demonstrando que há necessidade de ações governamentais para não deixar que as Santas Casas entrem em colapso por falta de recursos”, ressalta a provedora.
Participando efetivamente, a Santa Casa de Fernandópolis se uniu a diversos hospitais brasileiros que, simultaneamente, realizaram este ato em suas respectivas cidades, marcando o início de um movimento que tem o objetivo de explicar sobre a defasagem na remuneração dos procedimentos realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e o endividamento destes hospitais filantrópicos, discutindo medidas em busca de uma solução para o problema que atinge todo o país.
Ao longo dos anos, a defasagem na tabela do SUS (que cobre apenas 60% do custo real dos procedimentos) e mecanismos de remuneração ultrapassados, produziram um rombo de aproximadamente R$ 17 bilhões entre as entidades. Agora, o próximo estágio desta mobilização nacional será no dia 13 de julho na capital de cada estado e no dia 4 de agosto, com a realização atos públicos na capital federal, Brasília.
Participaram do evento a prefeita de Fernandópolis, Ana Maria Matoso Bim, o presidente da Câmara Municipal, vereador André Pessuto, a secretária municipal de Saúde, Lígia Barreto, o vice-presidente do Conselho Municipal de Saúde, Sr. José Beijas Pedreiro, o pároco, Pe. José Aparecido Ferro Martinez, o presidente da Associação de Amigos, Jesiel Bruzadelli de Macedo, assessores de deputados, voluntários, representantes do segmento da saúde e da comunidade local.
“Nosso objetivo foi apresentar à nossa comunidade a real situação da saúde brasileira e da nossa Santa Casa, demonstrando que há necessidade de ações governamentais para não deixar que as Santas Casas entrem em colapso por falta de recursos”, ressalta a provedora.
Participando efetivamente, a Santa Casa de Fernandópolis se uniu a diversos hospitais brasileiros que, simultaneamente, realizaram este ato em suas respectivas cidades, marcando o início de um movimento que tem o objetivo de explicar sobre a defasagem na remuneração dos procedimentos realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e o endividamento destes hospitais filantrópicos, discutindo medidas em busca de uma solução para o problema que atinge todo o país.
Ao longo dos anos, a defasagem na tabela do SUS (que cobre apenas 60% do custo real dos procedimentos) e mecanismos de remuneração ultrapassados, produziram um rombo de aproximadamente R$ 17 bilhões entre as entidades. Agora, o próximo estágio desta mobilização nacional será no dia 13 de julho na capital de cada estado e no dia 4 de agosto, com a realização atos públicos na capital federal, Brasília.
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