CRAS Bem Viver promove ação comunitária sobre o Janeiro Branco
Encontro contou com mesa-redonda inter e multisetorial e teve a presença de profissionais da Saúde, Assistência Social e Cultura
06/02/2018 as 07:50 | Fernandópolis | Da Redaçao
O CRAS Bem Viver iniciou suas ações em 2018 seguindo a esfera de atuação de Proteção Social Básica e, dentre as atividades já executadas realizou a “Ação Comunitária CRAS III – Bem Viver: Janeiro Branco: Bem-Estar e Saúde Mental ao Alcance de Todos”.
O encontro contou com mesa-redonda inter e multisetorial e teve a presença de profissionais da Saúde, Assistência Social e Cultura. O psicólogo do NASF-Núcleo de Apoio à Saúde da Família, e especialista familiar e de casal Bruno Medeiros da Silva, a assistente social do CREAS Amanda Cristina Silva e o produtor artístico e teatral Luis Eduardo Guirado Ráo promoveram um diálogo sobre as interfaces do tema junto a políticas públicas.
Os profissionais ressaltaram a importância e as possibilidades de cuidados relativos à Saúde Mental e apresentaram o aparelhamento que a rede pública oferece aos usuários.
“Importantíssimo esse debate promovido pelo CRAS, afinal, as pessoas estão cada vez mais preocupadas em estarem bem mentalmente para exercerem suas atividades pessoais e profissionais. Devemos ter diversos cuidados com a saúde de nossa mente, entre eles lidar com nossas emoções, controlar nossa ansiedade, enfrentar nossos medos, entre outros.”, pontuou o vice-prefeito e secretário de Assistência Social e Cidadania, Gustavo Pinato.
JANEIRO BRANCO
De acordo com o site oficial do projeto (http://janeirobranco.com.br/), esta campanha é dedicada a mostrar às pessoas – e à sociedade – que os seres humanos são seres de conteúdos psicológicos e subjetivos, que suas vidas, necessariamente, são estruturadas em torno de questões mentais, sentimentais, emocionais, relacionais e comportamentais, sendo, portanto, imperioso e necessário, que a subjetividade humana possua lugar de destaque em nossa cultura e em nossos cotidianos, sob pena de sermos vítimas de nós mesmos e de quem despreza as próprias necessidades psicológicas e as necessidades psicológicas alheias.