Quinta, 25 de Abril de 2024
Fernandópolis lidera geração de empregos na região
Dados de setembro do Ministério do Trabalho revelam um saldo positivo de 119 vagas no mês passado
28/10/2016 as 07:51 | | Da Redaçao
Relatório do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) divulgado nesta quinta-feira, dia 27, pelo Ministério do Trabalho e Previdência Social revela que Fernandópolis começa a deixar a crise econômica para trás.
Entre contratações e dispensas em todos os setores, a cidade teve um saldo positivo de 119 vagas criadas em setembro, o melhor entre as principais cidades da região.
O número é maior que a soma do saldo de empregos formais criados em Votuporanga (58), Santa Fé do Sul (32) e Jales (21). Em todo o estado de São Paulo, foram fechadas 21,8 mil vagas durante o mês passado.
O bom resultado em setembro refletiu também nas estatísticas anuais de Fernandópolis. Em 2016, a diferença entre admissões e demissões está positiva em 76 postos de trabalho. No mesmo mês do ano passado, o saldo estava negativo em 201.
O setor que mais gerou empregos formais na cidade durante o último mês foi o da construção civil, com saldo de 67 vagas. O comércio (24), a agropecuária (15) e a indústria (14), ainda tímidos, mostram recuperação.
O único segmento econômico que demitiu mais do que contratou foi o de serviços, mesmo assim o saldo ficou negativo em apenas uma vaga.
Entre contratações e dispensas em todos os setores, a cidade teve um saldo positivo de 119 vagas criadas em setembro, o melhor entre as principais cidades da região.
O número é maior que a soma do saldo de empregos formais criados em Votuporanga (58), Santa Fé do Sul (32) e Jales (21). Em todo o estado de São Paulo, foram fechadas 21,8 mil vagas durante o mês passado.
O bom resultado em setembro refletiu também nas estatísticas anuais de Fernandópolis. Em 2016, a diferença entre admissões e demissões está positiva em 76 postos de trabalho. No mesmo mês do ano passado, o saldo estava negativo em 201.
O setor que mais gerou empregos formais na cidade durante o último mês foi o da construção civil, com saldo de 67 vagas. O comércio (24), a agropecuária (15) e a indústria (14), ainda tímidos, mostram recuperação.
O único segmento econômico que demitiu mais do que contratou foi o de serviços, mesmo assim o saldo ficou negativo em apenas uma vaga.
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