Quinta, 25 de Abril de 2024

Morre o diretor do Jornal de Jales, Deonel Rosa Junior

22/05/2023 as 09:51 | Jales | Da Redaçao
Morreu nesta segunda-feira, dia 22, o jornalista e diretor do Jornal de Jales, Deonel Rosa Junior. Ele foi encontrado sem vida na manhã na residência onde morava na cidade de Jales. As causas da morte ainda não foram divulgadas.

Deonel era um dos profissionais de imprensa mais respeitados na região e mantinha uma publicação periódica na cidade de Jales. Esse mesmo jornal completa 50 anos de existência e sua publicação iniciou em 1971.

Ele foi um dos fundadores da Editora Ferjal localizada até hoje em Fernandópolis, juntamente em sociedade com Alencar Scandiuzi.

Ainda não há informações do velório e sepultamento.

NOTA DE FALECIMENTO

O Jornal de Jales cumpre a difícil missão de informar o falecimento do seu diretor-proprietário Deonel Rosa Junior, 72 anos. Ele foi encontrado sem vida em sua residência na manhã desta segunda-feira, 22. Era viúvo e não tinha filhos. Nascido em Olímpia, em 9 de janeiro de 1951, era filho de Deonel Rosa e Cassimira do Nascimento Rosa. Não há informações sobre a causa da morte, velório e sepultamento.

Deonel iniciou na imprensa aos 17 anos em sua cidade natal, Olímpia, onde foi co-fundador do jornal da Cidade.
Deixa um legado na imprensa de Jales, cidade que escolheu para viver desde 2 de maio de 1970. Licenciado em Estudos Sociais, atuou no jornalismo e no rádio jalesense desde a década de 70. Diretor proprietário do Jornal de Jales desde 1981. Sócio-cotista da Editora Fernandópolis-Jales (Ferjal).

Fundador do Fórum da Cidadania de Jales, instância comunitária formada por entidades de classe, clubes de serviço, associações profissionais e instituições filosóficas. Primeiro presidente do Conselho Municipal de Participação e Desenvolvimento da Comunidade Negra.

De 1995 a 2004, foi editor e mantenedor do Projeto Memória, fascículos mensais contando a história da cidade através do depoimento de pessoas vivas.

Autor do prefácio dos livros “Precursores e Pioneiros”, de Genesio Seixas; e “A Jales que Vivi”, de Roberto Gonçalves

Foi venerável-mestre da Loja Maçônica Coronel Balthazar. Também é grau 33 no filosofismo maçônico

Entre 1983 e 1986 integrou a equipe que desenvolveu o primeiro projeto de jornalismo regionalizado na televisão, como contratado da Rede Globo Oeste Paulista sediada em Bauru.

Já foi homenageado pela Câmara Municipal de Jales com a Medalha XV de Abril e o título de Cidadão Jalesense. Também recebeu título de Cidadão Uraniense outorgado pela Câmara Municipal de Urânia.
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