Quinta, 25 de Abril de 2024
Faxineira é detida por furtar produtos que seriam jogados no lixo
08/08/2022 as 07:01 | S. J. do Rio Preto | Diário da Região
Uma funcionária do setor de limpeza de um supermercado foi detida na noite deste sábado, 6, após tentar sair do estabelecimento com mercadorias, vencidas ou avariadas, que seriam descartadas.
O caso, que foi registrado como furto, aconteceu em um comércio atacadista da avenida Potirendaba. De acordo com o boletim de ocorrência, no fim do expediente os funcionários têm os pertences revistados por um gerente de perdas.
No momento desse procedimento, o homem pediu que uma auxiliar de limpeza, de 56 anos, retirasse peças de roupa que escondiam um volume dentro da bolsa.
A mulher obedeceu e foi constatado que ela estava tentando levar para casa uma lata de doce de leite, um pacote aberto de açúcar, uma embalagem de amendoim, uma unidade de confete de chocolate e um creme de barbear.
A Polícia Militar foi acionada e, na Central de Flagrantes, a mulher disse que pegou as mercadorias no depósito destinado aos produtos que serão descartados. Embora soubesse que era proibido, ela pensou que não haveria problema, já que os alimentos seriam jogados no lixo.
O delegado de plantão, Roberval Costa Macedo, aplicou o princípio da insignificância (quando o prejuízo é ínfimo comparado ao patrimônio da empresa) e liberou a funcionária.
O caso, que foi registrado como furto, aconteceu em um comércio atacadista da avenida Potirendaba. De acordo com o boletim de ocorrência, no fim do expediente os funcionários têm os pertences revistados por um gerente de perdas.
No momento desse procedimento, o homem pediu que uma auxiliar de limpeza, de 56 anos, retirasse peças de roupa que escondiam um volume dentro da bolsa.
A mulher obedeceu e foi constatado que ela estava tentando levar para casa uma lata de doce de leite, um pacote aberto de açúcar, uma embalagem de amendoim, uma unidade de confete de chocolate e um creme de barbear.
A Polícia Militar foi acionada e, na Central de Flagrantes, a mulher disse que pegou as mercadorias no depósito destinado aos produtos que serão descartados. Embora soubesse que era proibido, ela pensou que não haveria problema, já que os alimentos seriam jogados no lixo.
O delegado de plantão, Roberval Costa Macedo, aplicou o princípio da insignificância (quando o prejuízo é ínfimo comparado ao patrimônio da empresa) e liberou a funcionária.
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