Quinta, 25 de Abril de 2024

Suspeito de participar de esquema de pornografia infantil é preso

26/11/2020 as 21:32 | Estado de São Paulo | SBT Interior
A Polícia Civil de Rio Preto prendeu mais uma pessoa envolvida na operação Black Dolphin, que investiga a distribuição e armazenamento de material pornográfico com crianças e adolescentes. A prisão foi feita na manhã desta quinta-feira (26) na cidade de Casa Branca (SP), região de Campinas.

Ele já estava sendo procurado desde o dia anterior, quando foi cumprido um mandado de busca e apreensão na casa dele e, no local, foram localizados dois notebooks. A perícia confirmou que os equipamentos continham pornografia infantil. Com mais essa prisão, sobe para 56 o número de pessoas presas na operação.

OUTRAS PRISÕES

A operação Black Dolphin começou a partir da investigação de uma rede de armazenamento e distribuição de pornografia infantil. Uma das células da rede criminosa foi identificada em São

José do Rio Preto. Ontem (25), um técnico em eletrônicos de 42 anos foi preso. Ele é apontado como o principal integrante do esquema. Na casa dele, os agentes encontraram grande quantidade de material pornográfico no computador e também em uma câmera fotográfica.

A operação também realizou nos estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul. Mais de 200 mandados de busca e apreensão foram cumpridos. A operação envolveu 1.170 policiais e 302 viaturas em 85 municípios.

BLACK DOLPHIN

A reportagem do sbtinterior.com apurou que o nome da operação foi escolhido após o suspeito fazer uma postagem na deep web (uma página da internet que é restrita), falando que só seria preso se fosse na Black Dolphin, já que segundo as investigações, eles afirmaram que as leis brasileiras são ridículas e que não haveria prisão no Brasil capaz de segurá-los
Black Dolphin é uma das prisões mais antigas da Rússia e uma das primeiras na região de Orenburg a aceitar prisioneiros com prisão perpétua.

O nome da prisão surgiu após um criminoso construir uma estátua retratando um golfinho negro, que fica na entrada principal da prisão.

Segundo o wikipédia, os guardas do local usam vendas nos olhos dos presidiários para que eles não possam mapear a prisão ou planejar fugas.

A prisão abriga cerca de 700 criminosos, incluindo molestadores de crianças, assassinos, terroristas, canibais e assassinos em série.
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